quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Biofilia

Por que temos necessidade de ir à praia, viajar para o campo ou mesmo dar aquela passadinha no parque aos finais de semana?

A Teoria da Biofilia defende que nós seres humanos fazemos parte do mundo natural e que por conta de milhares de anos deixou um legado genético que nos liga profundamente ao resto do mundo vivo. Esta teoria é descrita no Livro “A Hipótese da Biofilia”, publicado pelo antropólogo Stephen Kellert da Universidade de Yale, EUA.

O que é “Hipótese da Biofilia”?

O termo foi criado pelo cientista Edward Wilson significa a necessidade de estar em contato com a natureza. Contato esse que acredita-se fundamental para manter o bem-estar do do ser humano inclusive de sua saúde.

Golfinhos tratando nossa depressão:

A Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha fez uma pesquisa em Honduras com 30 pacientes que sofriam de depressões leves a moderadas. Ao longo de duas semanas 15 pacientes fizeram mergulhos diários interagindo com os golfinhos durante 1 hora. Os outros 15 pacientes também fizeram mergulhos na região, mas sem a interação com os golfinhos. Durante esse período todos os pacientes deixaram de tomar medicamentos antidepressivos.

Ao final das duas semanas ambos os grupos apresentaram melhoras e voluntários de ambos os grupos relataram 3 meses após o experimento, não terem tornado a tomar medicamentos e estarem com a saúde mental saudável.
Isso comprova os benefícios de nosso convívio com a Natureza.

O grupo que interagiu com os golfinhos obteve melhoras ainda mais significativas.
Assim como as interações com nossos bichinhos de estimação comprovadamente nos acalmam, reduzem a pressão sanguínea e batimentos cardíacos, os golfinhos por sua beleza e estímulos emocionais positivos resultaram numa melhora turbinada.
Alguns defendem a teoria que as ondas ultrassônicas emitidas pelos golfinhos além de outros mamíferos marinhos possam também trazer efeito benéfico sobre a saúde mental de humanos.

A terapia com golfinhos já é utilizada no auxílio da reabilitação de crianças.

Criatividade

De acordo com o Dr. Alfredo Castro, psiquiatra e psicoterapeuta da Infância e Adolescência, ex-presidente da Assoc. Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil (RJ) a biofilia abrange vasta quantidade de estímulos naturais expressos em emoções. Os pesquisadores acreditam que a interação com a natureza tenha tido importante papel na formação de muitas características humanas, incluindo intelecto, emoções e senso estético. Conhecimento, inspiração e capacidade de apreciar o belo e harmonioso são frutos do milenar relacionamento e dependência do homem com a natureza. Mesmo hoje, quando boa parte da humanidade não depende mais diretamente da natureza para sua sobrevivência básica, o ambiente continua a ter papel importante. Experiências mostraram que pessoas isoladas da natureza ficam psicologicamente fragilizadas. Uma das mais intrigantes hipóteses estudadas pelos defensores da biofilia demonstrou que a criatividade também pode ser estimulada pelo contato com a natureza, que levaria a um estado emocional favorável ao desenvolvimento do intelecto.

Tirei daqui ó.

É... ELLEN WHITE JÁ HAVIA ESCRITO SOBRE OS BENEFÍCIOS DA VIDA NATURAL, SAUDÁVEL E PERTO DA NATUREZA MUIIIIIIIIIITOS ANOS ANTES DELES!

Quem sabe um dia eu seja abençoada a ter uma vida terrena bem mais perto da natureza... é nosso sonho familiar... Mas ultimamente só se aqueles 150 milhões da mega sena tivessem saído para nós! hahhahah

Beijos.

Pesquisa mostra que mães não sabem alimentar seus bebês

A maioria das mães não sabe alimentar seus bebês, o que aumenta o risco de carências nutricionais e de doenças crônicas no futuro. A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo.

O estudo avaliou quase 200 bebês de todas as classes sociais, com idades entre quatro e 12 meses. Deles, metade já não recebia aleitamento materno exclusivo.

A idade média de introdução da mamadeira foi três meses. Recomenda-se o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida.

Outro problema apontado pelo estudo é o alto consumo de leite de vaca integral, contraindicado antes de a criança completar um ano.

Além de não possuir a quantidade necessária de nutrientes essenciais ao bebê, o leite de vaca expõe a criança ao risco de alergias. Para piorar, muitas mães adicionam açúcar, achocolatados e cereais à bebida.

O leite de vaca também facilita o aparecimento da anemia, por sua baixa quantidade de ferro em relação ao leite materno, o que leva a comprometimentos cognitivos e emocionais da criança.

Dos bebês avaliados, apenas 12% dos menores de seis meses e 6% dos maiores recebiam as fórmulas infantis à base de leite apropriadas para a faixa de idade.

Ainda assim, poucas mulheres sabem prepará-las: apenas 23% das mães fazem a diluição correta. Quando a proporção não está na medida certa, há risco de diarreia, desidratação e de falta de nutrientes.

“JUNK FOOD”

A pesquisa também revelou que as crianças recebem muito cedo alimentos inadequados, como doces industrializados, biscoitos recheados e até refrigerantes.

Esses alimentos têm alto teor de gorduras e açúcares, o que predispõe à obesidade. Em contrapartida, recebem pouca quantidade de frutas, verduras e legumes.

“Há um descontrole nas famílias, são pais e mães que descuidam da própria alimentação”, analisa a pediatra e nutróloga Roseli Sarni, uma das autoras. “Há muita desinformação.”

“É um problema grave e a realidade provavelmente é ainda pior”, acredita Ary Lopes Cardoso, chefe da unidade de nutrologia do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Para elaborar o cardápio dos filhos, a grande maioria das mães (67,7%) segue sua própria experiência ou de sua família. As orientações passadas pelo pediatra ficam em segundo plano.

Fonte – Folha Online, imagens: Getty Images

Eu tirei daqui ó.

Beijos

Quando a alma não extravaza o corpo sente...

Tenho providências a tomar...

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a”criança interna” tiraniza.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar

Retirado do blog da Weleda, aqui ó.

Beijos

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Quer enriquecer a papa de seu bebê?

Quer deixar a papinha salgada de seu bebê mais rica nutritivamente? Ou mesmo uma sopa para família, ou mesmo o feijão e quem não sabe o arroz?

A minha resposta é um caldo de talos! Isso um caldo feito com talos de diferentes verduras.

Dia destes ao preparar a papinha da Lara reparei no monte de talos grossos que eu desperdiçava. Porque aqui é assim, a verdura vai fresquinha para a papinha, não cozinho junto, as vezes coloco um talo lá no meio mas é difícil, porque depois de sepedaça, fica uns fiapos e difícil de separar, além do quê acho que a verdura fica com cara de morta quando cozinhamos ela junto com os outros ingredientes, salvo algumas que precisam de cozimento (como o espinafre - vi uma repostagem dizendo que ele libera um toxina por isso precisa ser cozido e ter seu caldo disperdiçado.

Como eu higienizo todas as verduras assim que entram em casa eu resolvi pegar todos os talos das verduras, talos das salsinhas, cebolinha, aquelas folhas grandes do alho poró, coloquei tudo numa panela de pressão (para economizar gás e tempo de cozimento), adicionei metda da quantidade de talos de água filtrada e coloquei para cozinhar. Deixei o suficiente para pegar pressão e mais uns minutinhos (cerca de 5). Desliguei, bati no liquidificador, coloquei em forminhas de gelo e deixei congelar. Aí é só desenformar e colocar tudo num pote ou saco plástico e usar como quiser.

Eu costumo usar um cubo por refeição. Se vou cozinha a mais uso mais um cubo.

Acho mais prático do que ficar colocando tudo toda vez, além de você acrescentar sabor.

Fica minha dica.

beijos